Clareando, pelo testemunho do seu viver, os rumos das decisões humanas. Dedicado às pessoas que têm o dom de educar
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
PROGRESSÃO CONTINUADA
Prof. Darbí José Alexandre
Grande parte do mau desempenho dos alunos, agravados pelos problemas da reprovação é devido à insuficiência de diálogos e metodologias de trabalhos diversificados em sala de aula que permitam a expressão de níveis diferenciados de compreensão, de conhecimentos e de valores.
É preciso varrer da nossa realidade a pedagogia da repetência e da exclusão e instaurar definitivamente uma pedagogia da promoção humana e da inclusão social.
A escola deste novo século deverá ser a escola da solidariedade e da formação humana onde alunos e professores caminharão, de mãos dadas rumo ao conhecimento.
O processo de avaliação de nossos alunos deve receber cuidados específicos por parte de todos: professores, coordenadores pedagógicos, supervisores de ensino e diretores.
A equipe escolar deverá ter claros os padrões mínimos de aprendizagem esperada para os seus alunos. Imprescindível será a participação da família no acompanhamento dos seus filhos.
O grande desafio da educação brasileira é garantir uma escola de qualidade e trajetórias escolares bem sucedidas para todos.
Um dos mais graves problemas da educação em nosso país é a sua distância em relação à vida e a processos sociais transformadores.
O aperfeiçoamento constante dos docentes e a garantia de sua autonomia ao conceber e transformar as propostas pedagógicas de cada escola é que permitirão a melhoria da qualidade do processo de ensino.
Por isso, ao planejar as suas propostas pedagógicas, os professores e as equipes docentes, em cada escola, não deverão perder de vista as correlações entre os conteúdos das áreas de conhecimento e o universo de valores e os modos de vida dos seus alunos.
Assim, as escolas estarão contribuindo para um projeto de nação em que aspectos da vida cidadã se articulem com os conteúdos mínimos das áreas de conhecimento.
Por ser grande aliada da evasão escolar, a não promoção do aluno constitui um sério obstáculo ao direito à escola.
A proposta do novo paradigma para a escola deste século caminha no sentido de exigir dos educadores, novo olhar para os seus discípulos.
Deve haver uma ruptura na idéia do modelo único do bom aluno. A sociedade requer pessoas de competências diferenciadas.
O professor tem que repensar suas práticas pedagógicas no sentido de torná-las mais diversificadas e produtivas. O ambiente escolar tem que ser repensado para que a escola torne-se um lugar interessante e gostoso de se freqüentar.
Na sociedade de múltiplas linguagens em que vivemos, a escola deve potencializar diversas formas de informação, não se restringindo à comunicação oral e ao uso do quadro de giz e do livro.
Como disse anteriormente, nas minhas palestras tenho perguntado aos participantes qual é a melhor época do ano nas escolas brasileiras. Você sabe? As respostas têm sido, na maioria das vezes, a época das férias. Você concorda? Isso ocorre porque, a maioria das escolas tem sido um lugar antipático para os alunos e servidores.
Durante o ano todo, devemos desenvolver na escola atividades que reforcem as habilidades em formação, através de recursos instrucionais atrativos para todos os alunos.
Para os alunos mais lentos atividades especiais devem ser programadas para recuperar os conhecimentos que não foram dominados por eles.
A reprovação, como vem ocorrendo até hoje no ensino, constitui um flagrante desrespeito à pessoa humana, à cidadania e a um direito fundamental de sua sociedade democrática. Reforço: é preciso varrer da nossa realidade a pedagogia da repetência e da exclusão e instaurar, definitivamente, uma pedagogia da promoção humana e da inclusão.
O conceito de reprovação deve ser substituído pelo conceito de aprendizagem progressiva e contínua, em todos os níveis, respeitando sempre as diferenças individuais.
Cumpre salientar que, essa mudança está em perfeita sintonia com o espírito geral da Lei de Diretrizes e Bases – LDB – da Educação Nacional assentado em seus dois grandes eixos: a flexibilidade e a avaliação.
A flexibilidade está muito clara nas amplas e infinitas possibilidades de organização da educação básica. Flexíveis também são os mecanismos de classificação e reclassificação dos alunos, em todos os níveis, até mesmo independentemente de escolarização anterior.
O outro eixo da LDB é a avaliação e está presente em inúmeros dispositivos da lei. Entretanto, o processo de avaliação em sala de aula deve receber cuidados específicos por parte de todos os responsáveis pelo ensino nas escolas: professores, coordenadores, diretores, supervisores de ensino, pois esta avaliação contínua em processo é o eixo que sustenta a eficácia da progressão continuada nas escolas.
Progressão continuada não significa promoção automática. A progressão continuada permite o desenvolvimento de todos os alunos, independentemente de suas características pessoais.
Como devemos trabalhar com as diferenças individuais de nossos alunos?
L.H.Hodges dizia que se todos os alunos tivessem a mesma idade, a mesma altura, o mesmo peso, os mesmos antecedentes familiares, a mesma raça, as mesmas habilidades, as mesmas aptidões, as mesmas atitudes, os mesmos sentimentos e emoções, etc., ensinar seria o mais simples dos processos.
Não é necessário observar muito para descobrir que, fisicamente existe um grande número de desigualdades e variações. Algumas pessoas são altas, outras baixas; algumas são fortes, outras fracas e entre esses extremos estão todos os graus de diferença.
As desigualdades mentais são ainda maiores, embora não sejam aparentes.
Assim sendo, todo professor deve saber que os alunos não aprendem com igual facilidade. Alguns parecem não ter nenhuma dificuldade em aprender, para outros, a tarefa envolve mais que uma luta e, muitos deles nunca aprendem realmente o suficiente para se tornarem hábeis, mas aprendem o necessário para a vida.
Quando um professor não tem conhecimento destas diferenças e nota que os seus alunos estão encontrando dificuldades no aprendizado pode duvidar até mesmo de sua própria habilidade de ensino ou chegar à conclusão inadequada de que seus alunos são “burros”.
Tanto num caso como no outro, os resultados serão insatisfatórios, tanto para o professor como para os alunos, a menos que medidas para corrigir a situação sejam estudadas e colocadas em prática.
O professor precisa estar atento às diferenças de seus alunos para não prejudicá-los por toda a vida. Aqueles que apresentam maior dificuldade necessitam mais da sua atenção. Todos nós temos o nosso valor.
Aproveito para lembrar a pequena história de autor desconhecido, que fala do professor, o jovem e o anel.
Num vilarejo vivia um velho e experiente professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região para a solução de problemas.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar, desabafar e aconselhar-se.
_ Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa que não tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada; que não faço nada bem; que sou lerdo e muito idiota.
_ Como posso melhorar? O que posso fazer, para que me valorizem mais?
O professor, sem olhar para ele, disse:
_ Sinto muito meu jovem, mas agora não posso atendê-lo. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E, fazendo uma pausa, falou:
_ Se você me ajudasse, poderia resolver o meu problema com maior rapidez e depois, talvez, posso atendê-lo.
_ Ca... Claro, professor, gaguejou o jovem.
Mas, mesmo sentindo-se outra vez desvalorizado não hesitou em ajudar o seu antigo professor.
O velho mestre tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz e disse:
_ Devo vender este anel porque tenho que pagar uma dívida. Monte no cavalo e vá até o mercado.
E continuou dizendo:
_ É preciso que obtenha, pelo anel, a melhor avaliação possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com o anel o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.
Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que estavam no mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando assim o seu professor das preocupações. Dessa forma, poderia receber a ajuda e conselhos que tanto precisava.
Chegando, entrou na casa e disse:
_ Professor, infelizmente, é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
O professor contestou sorridente.
_ Devemos saber primeiro o verdadeiro valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro.
_ Quem melhor do que ele para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto lhe dará por ele.
_ Mas não importa o quanto ele lhe ofereça, não venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para avaliá-lo.
O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo e disse:
_ Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que cinqüenta e sete moedas de ouro pelo anel.
_ Cinqüenta e sete moedas de ouro! Exclamou o jovem.
_ Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de setenta moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu, emocionado, para a casa do professor para contar o que ocorrera.
_ Sente-se, disse o professor.
Depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, falou:
_ Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo e completou:
_ Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos. No entanto, andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo, sempre.
Assim ocorre com todos nós e principalmente com nossos alunos. Cada um tem o seu valor e, com certeza são muito valiosos.
Os psicólogos concordam que a maior parte das diferenças individuais é o resultado de duas poderosas forças, embora eles não estejam de acordo em relação a qual delas é a mais poderosa.
Witherington diz que todo indivíduo é o produto da hereditariedade e do meio. Ele define a hereditariedade como a soma total de todas as habilidades com as quais a pessoa nasce. Ela é somente uma indicação de possibilidades.
O indivíduo é imensamente influenciado pela segunda força: o meio em que vive. Ele envolve o “status” econômico, os costumes, as atitudes, as aspirações e idéias do seu grupo social. O meio exerce uma influência que pode e, freqüentemente determina a extensão a que suas capacidades hereditárias serão desenvolvidas.
Afirmava ele que, um indivíduo com excelentes aptidões mentais poderá ter seu progresso refreado se nascer em um ambiente não favorável. É também verdade que um ótimo meio ambiente pouco pode ajudar àqueles cujas habilidades herdadas são distintivamente inferiores.
Não existe nenhum outro lugar em que as diferenças individuais sejam mais evidentes do que na sala de aula. Por esse motivo, todo bom professor deve conhecer bem os seus alunos para poder adaptar o nível de informações que será dado a todo o grupo.
Não será de nenhuma serventia estabelecer o nível em relação aos melhores e nem em relação aos mais vagarosos.
Sabendo das diferenças individuais entre os seus alunos, o professor deve se dedicar a entender a natureza e a extensão destas diferenças. Com a ajuda das fichas pessoais, que contém dados valiosos de cada aluno, o professor pode compreender algum problema em que o aluno possa estar envolvido.
Muitas vezes as fichas não são completas em informações para o professor. Neste caso ele deve basear-se nas suas observações e nas realizações e aproveitamento deles.
O professor, conhecendo as bases e as potencialidades dos seus alunos, poderá decidir que tipo de aula poderá ministrar a eles.
O professor com mais experiência e conhecedor de várias técnicas de ensino poderá sair-se muito melhor que o inexperiente. Para este, as diferenças individuais podem representar muito mais que uma diferença, um problema.
Para trabalhar melhor, considerando as diferenças dos alunos, o professor deve utilizar-se dos mais variados recursos.
Normalmente, o que vemos em sala de aula é o professor apresentando a sua matéria como se estivesse discursando e os alunos, passivamente, escutando (escutar é diferente de ouvir). Os resultados, com certeza, serão duvidosos.
Falar apenas não é ensinar. Nestas condições, somente alguns irão entender; os outros aprenderão pouca coisa ou mesmo, nada.
Para que a informação seja eficiente é necessário falar, mostrar e fazer perguntas. Vale para a teoria e para a prática.
Quando o professor acompanha a sua explicação com uma boa demonstração ou com ilustrações claramente desenvolvidas através de quadros, cartazes, filmes e outros recursos, a eficiência da aprendizagem será muito maior.
Sempre existem alunos que exigem maior assistência. Normalmente são aqueles menos capazes. No entanto, os melhores alunos também exigem uma dedicada supervisão para evitar que ele se desinteresse pelo assunto.
Os alunos mais e menos capazes necessitam de uma atenção individual do professor, porém ele não deve se esquecer de ser atencioso com o grupo todo.
Para melhor entender as diferenças individuais, apresentamos a analogia das pessoas com os vários tipos de recipientes feitas por L.H. Hodges.
Imaginemos o professor como uma jarra cheia de conhecimentos e habilidades que foram acumulados através da educação, experiências e treinamentos. Sua tarefa seria relativamente simples se ele tivesse que encher os recipientes que possuíssem a mesma forma, altura e capacidade.
Neste caso, a técnica recomendaria colocar os “recipientes-alunos” sobre uma correia transportadora e fazê-la mover. Fixar o “vaso-professor” em um dispositivo que o fizesse verter a quantidade exata de “líquido-conhecimento”, no tempo certo, em cada “recipiente-aluno”.
Ensinar não é técnica tão fácil como sugere esta representação. Na realidade, os “alunos-recipientes” possuem, comparativamente, formas e dimensões diversas como indicaremos a seguir.
O aluno tipo garrafa
Este tipo de aluno recebe, muito lentamente, conhecimentos que o professor lhe fornece porque possui uma “abertura” estreita para recebê-los. Porém, a sua capacidade de aprendizagem é grande. O aluno tipo garrafa representa o que exige que se tenha paciência para ensiná-lo. Normalmente, pede muito auxílio ao professor. Aprende vagarosamente e dele não se pode exigir muito no inicio. Possui muita capacidade em potencial e geralmente se transforma num dos melhores estudantes passando a ser ótimo profissional na vida prática.
O cálice
Este tipo caracteriza o aluno que adquire, rapidamente, conhecimentos, mas armazena pouco. Tentar ensinar-lhe muito é tempo perdido. Esse tipo de estudante consegue a sua realização pessoal com muito apoio dos seus professores. Ajude-o ele precisa de você.
O aluno tipo ampulheta
Este aprende, rapidamente, pela metade. Para poder assimilar integralmente o que lhe foi ensinado, necessita refletir e isso demanda tempo. Geralmente, o aluno ampulheta desenvolve-se devagar, física e mentalmente. Não são poucas as vezes que, após as férias, ao regressar à escola, o professor observa que ele cresceu e melhorou em poder de assimilação.
O tubo de ensaio
Este tipo de aluno é o mais difícil de ensinar. Além de assimilar com dificuldade, apresenta pouca capacidade de armazenar conhecimentos. Como é lento para aprender e tem dificuldade de compreensão, desinteressa-se e, às vezes perturba o trabalho da classe provocando indisciplina. É o tipo que exige maior atenção por parte do professor e da família para poder chegar à sua realização pessoal. Ele também tem o direito de ser feliz. Não o abandone. Quando ocorre a sua realização profissional, por mais modesta que possa ser ele nunca esquece os professores e as pessoas que o apoiaram.
O Funil
O aluno tipo funil é fácil de ensinar e possui grande capacidade de aprender, mas é “furado” e “vaza”. Isto quer dizer que aprende e esquece o que aprendeu, facilmente. Normalmente, este tipo de aluno torna-se um bom profissional porque assimila, com facilidade, os conhecimentos necessários para a sua profissão e, como são poucos, não os esquece. Porém, deve pô-los em prática periódica e constantemente para não esquecê-los.
O copo clássico
O aluno tipo copo clássico assimila, com facilidade, os ensinamentos e armazena em quantidade os conhecimentos adquiridos. Corresponde aos alunos que todo professor gosta de ensinar. Este tipo de aluno, como assimila rapidamente os conhecimentos que lhe são ensinados, solicita mais informações ao professor e logo ultrapassa os colegas de classe.
Como podemos perceber, as pessoas são diferentes física e mentalmente. Mas todas elas, devagar ou rapidamente, têm capacidade para aprender. Muito ou pouco, só saberemos depois. Todos podem aprender. Nós, professores de uma forma ou de outra, temos obrigação de ensiná-los. Com apoio de recursos ou de outros profissionais podemos facilitar a vida dos nossos alunos e possibilitar-lhes a sua realização pessoal. Sejamos para os nossos alunos os melhores professores. Nesta profissão, a incompetência altera os destinos das pessoas.
É fundamental criar todo tipo de incentivo e retirar todo tipo de obstáculo para que os alunos permaneçam no sistema escolar. O momento que vive a educação brasileira nunca foi tão propício para pensar a situação das nossas crianças e jovens numa perspectiva mais ampla.
A nação anseia para superar privilégios, entre eles os educacionais; a economia demanda recursos humanos mais qualificados e a sociedade inteira, um país mais justo e perfeito.
Esta é uma oportunidade histórica para mobilizar recursos, inventividade e compromisso na criação de formas de organização institucional, curricular e pedagógica que superem as dificuldades para o Brasil atender, com qualidade, clientelas de origens, destinos sociais e aspirações muito diferenciadas.
Na sala de aula a autonomia tem como pressuposto, além da capacidade didática do professor, seu compromisso e por que não dizer, cumplicidade com os alunos, que faz do trabalho cotidiano de ensinar, um permanente voto de confiança na capacidade de todos para aprender.
O professor como profissional construirá sua identidade com ética e autonomia se, inspirado na estética da sensibilidade buscar a qualidade e o aprimoramento da aprendizagem dos alunos e inspirado pela política da igualdade desenvolver um esforço continuado para garantir, a todos, oportunidades iguais de aprendizagem e tratamento adequado às suas características pessoais.
(DO LIVRO: A ARTE DE ENSINAR E APRENDER)
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